A cibercultura, produzida no ciberespaço, surge a partir da interligação dos meios tecnológicos, ou seja, no mundo digital. No ciberespaço encontramos diversas informações de forma instantânea, com isso, o conteúdo é disponibilizado de maneira desenfreada, trazendo dados verdadeiros e falsos. Os conteúdos postados de maneira sensacionalista, criados para chamar a atenção do leitor, obtêm cliques, mas não fornecem informações corretas para o usuário. Ações como essas prejudicam boa parte das pessoas que têm interesse em receber informações verdadeiras do que se é tratado sobre o assunto. 

 

Em tempos que não haviam grandes tecnologias, existiam outros métodos das pessoas se comunicarem, como o Código Morse, telégrafo, cartas, jornais entre outros. Mas em todos esses casos as mensagens eram unilaterais, isto é, os meios do receptor opinar sobre um determinado assunto eram de pouco alcance, desta forma, o mesmo era oprimido.

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Na comunicação atual, onde as tecnologias nos incluem cada vez mais no ciberespaço, o receptor da mensagem tem um papel importante, pois tem a total liberdade para modificar o conteúdo recebido. Através dos meios de comunicação ele se torna o protagonista da informação postada, caso ele se sinta oprimido tem a total liberdade de manifestar-se contra.

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Com a convergência de mídias, é de suma importância o cuidado com a liberdade de informação, visto que, tudo o que é transmitido é de total responsabilidade do emissor. Seja legalmente, ou no spoiler que são lançados na rede atingindo quem os procura ou não. Eles prejudicam os não interessados com informações que adiantam assuntos importantes da trama de filmes, novelas, seriados e livros. Este exemplo descreve bem a relação entre a convergência e a liberdade, trazendo prós e contras.